Exclusivo

Sociedade

Um terço do mundo vive em cidades com problemas como lixo, poluição, falta de água e de habitação: e se os arquitetos tivessem a solução?

Tapis Rouge é um dos espaços públicos construídos pelo ateliê de arquitetura EVA Studio, em Carrefour-Feuilles, Port-au-Prince (Haiti), fortemente atingida pelo sismo de 2010. É um dos exemplos da exposição 'Retroactivar', da Trienal de Arquitetura de Lisboa
Tapis Rouge é um dos espaços públicos construídos pelo ateliê de arquitetura EVA Studio, em Carrefour-Feuilles, Port-au-Prince (Haiti), fortemente atingida pelo sismo de 2010. É um dos exemplos da exposição 'Retroactivar', da Trienal de Arquitetura de Lisboa
Etienne Pernot du Breuil/EVA

Chamam-se ‘cidades desfeitas’ e aqui entra o papel da arquitetura. É o que se vê na “Retroactivar”, uma exposição que apela aos arquitetos “para que se envolvam”. A Trienal de Arquitetura de Lisboa 2022 arranca esta quinta-feira

Na Praça do Carvão, mesmo à entrada do antigo Museu da Eletricidade, atual MAAT, foi montado um espaço feito com pneus velhos empoleirados, preenchidos com areia e decorados com plantas, tudo cuidadosamente desenhado, mas muito simples.

Quem por lá passe poderá sentar-se, com vista para o museu e para o rio, e o espaço serve como primeiro exemplo do tipo de intervenção que é possível fazer numa cidade, gastando pouco dinheiro e dando uso a materiais excedentes, como os pneus já velhos que vão parar ao México quando já são lixo de outros países.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ralbuquerque@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas