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“Agressões extraordinariamente bárbaras e desproporcionais”: toda a história do ataque de 54 segundos que matou o agente da PSP

Fábio Guerra foi morto a 21 de março à porta de uma discoteca de Lisboa
Fábio Guerra foi morto a 21 de março à porta de uma discoteca de Lisboa
ANDRÉ KOSTERS/Lusa

Ministério Público considera que só não houve mais mortes na madrugada de 19 de março em frente à discoteca Mome, em Lisboa, “por mero acaso”. Os dois fuzileiros são acusados de homicídio qualificado e o MP quer que continuem em prisão preventiva

A história da morte do agente da PSP Fábio Guerra começou no 1º piso da Discoteca Mome, em Lisboa. Segundo a acusação do Ministério Público, "por motivos desconhecidos" o fuzileiro Cláudio Coimbra, descrito pelo procuradora Felismina Carvalho Franco como um “campeão de boxe”, desentendeu-se com Cláudio P., um cliente da discoteca, que foi agredido "com empurrões e cabeçadas". Quando a vítima tentou reagir, Vadym Hrynko, também fuzileiro, e amigo de Cláudio Coimbra, "interveio" e "desferiu-lhe um soco no rosto".

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