“Agressões extraordinariamente bárbaras e desproporcionais”: toda a história do ataque de 54 segundos que matou o agente da PSP
Ministério Público considera que só não houve mais mortes na madrugada de 19 de março em frente à discoteca Mome, em Lisboa, “por mero acaso”. Os dois fuzileiros são acusados de homicídio qualificado e o MP quer que continuem em prisão preventiva
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