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Câmara de Lisboa deixou de assegurar transporte, escola marcou faltas aos alunos e Ministério teve de intervir

Câmara de Lisboa deixou de assegurar transporte, escola marcou faltas aos alunos e Ministério teve de intervir
Pedro Nunes

Crianças da Escola Básica Luís de Camões deixaram de ir a Educação Física por falta de transporte escolar para o pavilhão onde decorriam as aulas. Concurso público lançado pela autarquia ficou vazio. E a escola não abdicou de marcar faltas a quem não compareceu. Agora há uma nova solução

Há vários anos que os alunos da Escola Básica Luís de Camões, em Lisboa, têm a disciplina de Educação Física no Pavilhão Desportivo Municipal do Casal Vistoso, não muito distante daquele estabelecimento de ensino, que continua sem ter instalações próprias para aquelas aulas. Mas se até agora a autarquia assegurava o transporte dos alunos neste percurso, para este ano letivo o concurso público promovido pelo executivo de Carlos Moedas terminou sem candidatos.

Resultado: vários alunos, sobretudo entre as turmas do 2.º ciclo do básico (entre os 10 e 11 anos), faltaram às primeiras aulas de Educação Física e tiveram falta de presença. No limite, corriam o risco de chumbarem por faltas e os pais seriam responsabilizados por não assegurarem o cumprimento do dever de assiduidade por parte dos filhos.

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