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Massacre no Texas. “Podem surgir pensamentos de culpa nos pais que se perguntam: porque é que ele estava ali, àquela hora, naquela sala?”

Massacre no Texas. “Podem surgir pensamentos de culpa nos pais que se perguntam: porque é que ele estava ali, àquela hora, naquela sala?”
ALLISON DINNER

Renata Benavente, psicóloga clínica e vice-presidente da Ordem dos Psicólogos, comenta a travessia de dor e luto que enfrentam os pais e mães que sofrem a perda de uma filha ou de um filho, especialmente em circunstâncias de violência ou homicídio, como as do massacre no Texas que matou 19 crianças. A superação é possível, mas no caminho há negação, raiva, ou depressão. E pode ser necessária ajuda psicológica

Como é que os pais podem sobreviver emocionalmente à tragédia de perder um filho ou uma filha, algo à partida contra natura?
Sem falar deste massacre em concreto que aconteceu nos EUA, posso falar da experiência dos pais que perdem filhos em circunstâncias de violência. Porque há aqui uma distinção que pode facilitar ou dificultar o processo de luto que é a circunstância da morte. Sabemos que é um fator de risco para estes processos de luto, por exemplo, mortes que decorrem de situações de violência e de homicídio como este nos EUA, ou mortes por violência auto infligida como os suicídios.

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