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Sociedade

Abertura do ano judicial marcada por "luzes", sombras e portas fechadas entre a justiça e a política

Catarina Sarmento e Castro,ministra da Justiça
Catarina Sarmento e Castro,ministra da Justiça
TIAGO MIRANDA

A nova ministra da Justiça insistiu no verbo fazer, o presidente do Supremo não quer portas abertas para os magistrados que vão para a política e Marcelo Rebelo de Sousa relacionou violação do segredo de justiça com um fenómeno de outra galáxia

A intervenção da nova ministra da Justiça era, talvez, a mais esperada da cerimónia de abertura do ano judicial e Catarina Sarmento e Castro esforçou-se por não desiludir a vetusta plateia de magistrados, políticos e advogados.

"A vida que lá fora nos contempla espera que lhe devolvamos o olhar", afiançou num discurso marcado pelo verbo fazer. "Vamos fazer acontecer", prometeu a jurista que escolheu para a ocasião um blazer vermelho que contrastava com as becas e togas negras decoradas com pesados colares que a maior parte da plateia e dos intervenientes usou.

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