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A “Operação Descobrimento” em detalhe: João Loureiro não é suspeito, delatora do Lava-Jato é cabecilha da rede, DEA ajudou na investigação

A “Operação Descobrimento” em detalhe: João Loureiro não é suspeito, delatora do Lava-Jato é cabecilha da rede, DEA ajudou na investigação
Avião privado onde seguia João Loureiro alvo da Polícia Federal

Ex-presidente do Boavista salienta profissionalismo da polícia brasileira e portuguesa no caso do tráfico de cocaína, que fez vários detidos, entre eles uma empresária que esteve ligada ao processo Lava-Jato, um advogado, Rowles Magalhães, e um político brasileiro, Nilton Borgatto

A “Operação Descobrimento” em detalhe: João Loureiro não é suspeito, delatora do Lava-Jato é cabecilha da rede, DEA ajudou na investigação

Hugo Franco

Jornalista

As autoridades descartam por completo qualquer ligação do empresário João Loureiro à rede de tráfico internacional de cocaína desmantelada esta terça-feira pela Polícia Federal brasileira e a Polícia Judiciária portuguesa na “Operação Descobrimento”. “Está afastada qualquer suspeita sobre João Loureiro”, diz fonte próxima do processo.

O caso fez sete detenções, entre elas a do advogado brasileiro Rowles Magalhães, que já fora investigado em 2017 pela Polícia Federal numa outra operação que envolvia branqueamento de capitais; bem como Nilton Borgatto, ex-secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Mato Grosso, e candidato a deputado federal. Ambos são apontados como cúmplices num esquema de tráfico internacional de drogas, com o transporte de cocaína para Portugal.

Também foi detida na operação a brasileira Nelma Kodama, alvo de suspeitas na operação Lava-Jato em 2014, tendo sido nessa altura condenada a 18 anos de prisão, e sobre quem recaía agora um mandado de detenção internacional. Nelma foi agora detida em Lisboa num hotel de luxo.

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