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Imigrantes. Cresceram em número, filhos, contribuições, educação, mas não subiram na vida

Imigrantes. Cresceram em número, filhos, contribuições, educação, mas não subiram na vida
Luis Barra

O Relatório Estatístico Anual, do Observatório das Migrações, traça o perfil dos estrangeiros em Portugal em 2020, sob a influência da pandemia e também do 'Brexit', em múltiplas dimensões da sua permanência e integração no país, como a demografia, educação, saúde, trabalho, habitação, justiça ou discriminação. Nunca foram tantos, mas ainda são poucos.

Apesar da subida do número de residentes de nacionalidade estrangeira em 2020, Portugal continua longe de ser um país de imigração, assumindo o 18º lugar entre os 27 países do espaço europeu. No ano passado os moradores estrangeiros representavam apenas 6,4% da população nacional e 5,7% em 2019. Mesmo contabilizando todos os cidadãos nascidos fora de Portugal, a percentagem não ultrapassa os 11%. Só a República Checa, Finlândia, Lituânia, Croácia, Hungria, Bulgária, Eslováquia, Polónia e Roménia contabilizam menos imigrantes. No extremo oposto encontra-se o Luxemburgo com 47,4% de estrangeiros no total de residentes.

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