Os bombeiros, a polícia e a equipa de resgate de montanha da GNR empenharam todos os meios nas buscas durante os primeiros três dias após a mulher de Michael Kozek ter dado alerta de desaparecimento. Foram usados drones e o helicóptero da Proteção Civil sobrevoou a zona, mas não se encontrou qualquer pista que levasse até ao desaparecido, um ultramarotonista experiente. As buscas continuam nas serras da Madeira pela mão de Christopher, irmão mais novo do turista polaco, que aterrou na Madeira cinco dias após o desaparecimento e não desiste de o procurar.
“É o meu melhor amigo”, declara ao Expresso, ao fim de mais um dia a bater trilhos e levadas na área onde o sinal do telemóvel de Michael Kozek foi detectado pela última vez. Não está só. Magno Jardim, voluntário da Cruz Vermelha, e Maria Abreu, atleta de trail, têm acompanhado os esforços. E os homens da equipa de resgate de montanha da GNR prometeram não esquecer que há um homem desaparecido, algures entre o Porto Moniz e a Calheta.
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