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A saúde mental no PRR: “Nunca houve em Portugal tanto dinheiro” para investir na área, mas há mais recuperação do que resiliência

A saúde mental no PRR: “Nunca houve em Portugal tanto dinheiro” para investir na área, mas há mais recuperação do que resiliência
MIGUEL PEREIRA DA SILVA/LUSA

A avaliação ao Plano de Recuperação e Resiliência é, “no geral, positiva” mas há aspectos menos bons. Ao nível dos centros de saúde, “não é claro o investimento na saúde mental”, tanto em termos de prevenção e promoção, como em termos de tratamento de patologias comuns como a ansiedade e a depressão. “Há recuperação mas não há resiliência”

A pandemia de covid-19 trouxe uma necessidade acrescida de dar resposta a perturbações comuns como a ansiedade e depressão e o próprio Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que aguarda a aprovação de Bruxelas, reconhece isso. Na reforma dos cuidados de saúde primários, é feita referência à doença mental e, no subcapítulo dos investimentos, o Governo compromete-se precisamente a investir na criação de “programas de intervenção psicossocial na doença mental comum (depressão e ansiedade) nos ACES”, isto é, nos agrupamentos de centros de saúde. No entanto, quando se chega à parte das metas e dos custos que serão necessários para alcançar cada uma delas, percebe-se que não está previsto financiamento para estes programas.

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