
Intimação para a proteção da liberdade de aprender e ensinar foi apresentada no Supremo Tribunal Administrativo e aceite. Governo tem cinco dias para responder
Intimação para a proteção da liberdade de aprender e ensinar foi apresentada no Supremo Tribunal Administrativo e aceite. Governo tem cinco dias para responder
Ao contrário do que aconteceu no primeiro confinamento, em março do ano passado, as escolas encerraram, mas desta vez o Governo optou por transformar esta pausa de pelo menos 15 dias numa espécie de férias antecipadas, sem possibilidade de aulas à distância, devendo esta interrupção letiva ser compensada mais à frente, no período do carnaval, Páscoa e final do ano escolar. A decisão acabou por ser genericamente aceite pelos colégios, mas está longe de ser pacífica. E já chegou aos tribunais.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes