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“Bactérias resistentes a antibióticos surgem no hospital e dois meses depois estão na Natureza”, alerta a investigadora Célia Manaia

Escherichia coli (mais conhecida por e-coli) é uma das bactérias que têm vindo a revelar capacidade de resistência aos antibióticos
Escherichia coli (mais conhecida por e-coli) é uma das bactérias que têm vindo a revelar capacidade de resistência aos antibióticos

Até quando vamos continuar a usar antibióticos como se fossem balas mágicas? Na Universidade Católica Portuguesa a questão há muito que é estudada em visitas frequentes aos esgotos urbanos, que lhe valeram um terceiro lugar no ranking mundial de uma revista da especialidade. O Expresso conversou com Célia Manaia, investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina daquela universidade

O Porto pode muito bem ser a capital do Norte de Portugal, mas é também uma referência mundial no estudo das bactérias resistentes a antibióticos. Segundo a revista especializada "Global Health Research and Policy" é na Invicta que funcionam duas das dez mais relevantes entidades de investigação nesta área. No 3º lugar do ranking figura a Universidade Católica Portuguesa (UCP); e em 8º lugar encontra-se a Universidade do Porto. Célia Manaia, investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) da UCP que é também um dos principais “rostos” do estudo em torno das bactérias resistentes a antibióticos, diz que é chegada a hora de começar a estudar alternativas aos antibióticos baseados na lógica da “bala mágica” para vencer a batalha contra as bactérias.

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