
Autoridades acompanharam, no último sábado, a concentração de ultranacionalistas frente à sede do SOS Racismo, mas optaram por não atuar. Polícia equaciona proteção pessoal a deputadas e ativistas ameaçados de morte
Autoridades acompanharam, no último sábado, a concentração de ultranacionalistas frente à sede do SOS Racismo, mas optaram por não atuar. Polícia equaciona proteção pessoal a deputadas e ativistas ameaçados de morte
Desde esta terça-feira que os neonazis portugueses escolheram alvos concretos para fazer ameaças de morte: o dirigente do SOS Racismo Mamadou Ba, as deputadas Mariana Mortágua, Beatriz Gomes Dias e Joacine Katar Moreira, entre outros dirigentes de esquerda. Neste momento, as autoridades estão a analisar a dimensão das ameaças enviadas por e-mail e o grau de risco que correm os visados. Não está afastada a hipótese de alguns virem a ter segurança pessoal. “Vai depender da avaliação da ameaça que venha a ser efetuada pelos serviços de informações”, salienta uma fonte judicial.
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