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Duas calotas polares no Ártico canadiano desapareceram. “Não é nada surpreendente” e outras deixarão de existir em breve

Glaciar Kronebreen, fotografado a 23 de julho de 2015
Glaciar Kronebreen, fotografado a 23 de julho de 2015
DOMINIQUE FAGET/AFP/Getty Images

A investigadora Catarina Magalhães integra um programa internacional de monitorização do Ártico. Um dos glaciares que acompanha está a regredir cerca de 500 metros por ano, “uma área imensa”. Além de outros riscos, o desaparecimento destas plataformas gera “uma cascata de previsão de desaparecimento de espécies dependentes do gelo”, comenta ao Expresso. São “alterações locais com implicações globais” a que Portugal não escapará

Imagens de satélite mostram que duas calotas de gelo polar no Ártico canadiano desapareceram completamente. O diretor do National Snow and Ice Data Centre, Mark Serreze, não se mostra “surpreendido”. Em 2017, este geógrafo coassinou um artigo científico estimando que aquelas calotas, localizadas na Baía de St. Patrick, desapareceriam em cinco anos. A previsão revelou-se otimista mas, em declarações esta quarta-feira à CNN, Serreze arriscou mais uma previsão: outras calotas nas imediações deixarão de existir numa década.

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