Duas calotas polares no Ártico canadiano desapareceram. “Não é nada surpreendente” e outras deixarão de existir em breve

A investigadora Catarina Magalhães integra um programa internacional de monitorização do Ártico. Um dos glaciares que acompanha está a regredir cerca de 500 metros por ano, “uma área imensa”. Além de outros riscos, o desaparecimento destas plataformas gera “uma cascata de previsão de desaparecimento de espécies dependentes do gelo”, comenta ao Expresso. São “alterações locais com implicações globais” a que Portugal não escapará
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