Mortes por afogamento "alarmantes" ocorrem com frequência nas zonas sem vigilância: saber nadar é insuficiente para não ficar fora de pé

Foram 134 as pessoas que morreram afogadas até setembro de 2022. Os números correspondentes aos restantes meses do ano ainda não foram divulgados, mas já são “alarmantes” e superiores a qualquer um dos anos anteriores. Mais de 90% das ocorrências foram em zonas sem vigilância — ainda que a primeira recomendação dos especialistas seja não as frequentar. Saber nadar não chega, é preciso ter cultura de segurança aquática para identificar situações de perigo
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