14 outubro 2022 11:51

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O Temps d’Images faz 20 anos e apresenta seis criações que fazem pensar nas transformações que a arte pode implicar. Em Lisboa, até 6 de novembro
14 outubro 2022 11:51
20 anos do Festival Temps D’Images. Nele, a imagem é central, nas múltiplas relações com a arte contemporânea, e numa vertente maioritariamente performativa. Este ano, e neste segundo momento, a diversidade é fundamental. Há intervenções de Bibi Dória e de Bruno Brandolino, por exemplo, que nos remetem, com “La Burla”, não apenas para o terreno em que se jogam questões de identidade de género, como ainda para relações possíveis entre ficção e coreografia (amanhã e domingo, Mono); há a proposta de Valéria Braga, Rodrigo Cunha e Kléber Dâmaso, no cruzamento da escultura, do trabalho físico e da performance, assim como na organização de conceitos de visível e invisível, com extraordinária economia de meios e concentração de sentidos estéticos, com “Espécie” (dias 20 e 21, Hangar).
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.