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Bolsas literárias têm jurado que é editor e que escolhe autores seus: a polémica instalou-se na BD portuguesa

Bolsas literárias têm jurado que é editor e que escolhe autores seus: a polémica instalou-se na BD portuguesa
Miika Laaksonen/Unsplash

Publicados os resultados das Bolsas de Criação Literária outorgadas pela DGLAB, organismo do Ministério da Cultura, ficou visível que um dos membros do júri para a área de banda desenhada é editor da Chili Com Carne, uma das poucas editoras especializadas no setor

A publicação, há uma semana, da lista de contemplados com Bolsas de Criação Literária 2022, atribuídas pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), está a dar que falar no setor da Banda Desenhada. Dos 24 autores selecionados para receber bolsas semestrais ou anuais, de 7.500 e 15 mil euros respetivamente, apenas três respondem por projetos neste género literário. Ao lado da dramaturgia, também com três autores, a BD é uma das áreas minoritárias a receber apoio — a ficção narrativa e a poesia tiveram sete cada uma e quatro a literatura infantojuvenil.

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