A expectativa até pode ser moderada, devido à guerra na Europa e à inflação, mas a aposta é maior do que nunca. “Esta será a maior feira de sempre”, avança Pedro Sobral, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), responsável pela organização do evento.
Depois de ter sido adiada, não acontecendo nas tradicionais semanas de maio ou junho, a Feira do Livro arranca esta quinta-feira, 25 de agosto, com o maior número de expositores/pavilhões, 340, de participantes, 140, e de eventos programados, 2100. A Ucrânia, convidado de honra, terá um pavilhão próprio com uma programação que irá além dos livros, e na qual se inclui a projeção de filmes de realizadores ucranianos.
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