Após incursões pelo Egito, pela memória de Treblinka e pelo Brasil, Tréfaut devolve-nos agora ao Iraque pós-Daesh, para seguir o trajeto da noiva do título. Fala-se de Bárbara: uma rapariga luso-francesa de 20 anos que, logo numa das primeiras sequências, assiste ao fuzilamento do marido — um operacional do Daesh que, segundo a versão da história que a protagonista nos vai elipticamente contando (os diálogos escasseiam), se limitou a servir como cozinheiro na organização jihadista.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.