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“Mato Seco em Chamas” é ficção ou documentário? Há um desejo de ‘alucinar o real’

“Mato Seco em Chamas” é ficção ou documentário? Há um desejo de ‘alucinar o real’

Joana Pimenta e Adirley Queirós apresentam o drama “Mato Seco em Chamas”, com Léa Alves da Silva, Joana Darc Furtado e Andreia Vieira nos principais papéis. O crítico Vasco Baptista Marques dá-lhe duas estrelas

O filme arranca em chave distópica, com uma série de planos gerais (de um poço de petróleo, de descampados) onde, invariavelmente, a noite se descobre alumiada pelas chamas de fogueiras improvisadas, que banham os décors numa luz pós-apocalíptica. Digamo-lo já: o desejo de ‘alucinar o real’, de fundir o naturalismo e o onirismo, representa a palavra de ordem deste docudrama, que nos instala em Sol Nascente, uma favela da pequena cidade brasileira de Ceilândia, onde, no início, se recorta o corpo de Léa. Quem é ela?

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