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Presidenciais 2021

Tiago Mayan: não foi o vendaval liberal prometido, mas uma brisa sustentada

Tiago Mayan: não foi o vendaval liberal prometido, mas uma brisa sustentada
RUI DUARTE SILVA

O candidato-revelação da campanha às Presidenciais andou taco a taco com o repetente Vitorino Silva na longa noite eleitoral. Numa espera de nervos, Cotrim Figueiredo, primeiro, e Mayan, logo depois, só ousaram falar quando perceberam que a brisa liberal não passaria à história na condição de laterna-vermelha

Na quinta vez que o jovem partido foi a votos, Tiago Mayan ultrapassou os 3% nas urnas. Não foi o sonhado vendaval liberal do candidato nado e criado no Porto que em 2020 comemorou os 200 anos da Revolução Liberal, mas a brisa sopra em crescendo, após os 0,88% registados nas Europeias e os 1,09% conquistados nas últimas legislativas.

"Valeu a pena sair do sofá e lutar por aquilo em que acredito", afirmou o portuense de 43 anos, minutos depois de João Cotrim Figueiredo ter declarado, já passava das 22h30 que nestas eleições presidenciais só hou dois vencedores: Marcelo Rebelo de Sousa e Tiago Mayan.

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