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Vampiros, o “ourinho” acumulado e o privilégio de se “ter vivido num outro regime”: assim encerraram as Jornadas Parlamentares do Chega

André Ventura, acompanhado pelo líder da bancada do Chega, Pedro Pinto, e pela deputada Rita Matias, nas Jornadas Parlamentares do partido, em Évora
André Ventura, acompanhado pelo líder da bancada do Chega, Pedro Pinto, e pela deputada Rita Matias, nas Jornadas Parlamentares do partido, em Évora
NUNO VEIGA/LUSA

Apesar de o mote ser “Habitação e Inflação: Diagnóstico e Soluções”, os deputados do partido não apresentaram quaisquer soluções novas. O segundo e último dia em Évora ficou sobretudo marcado por uma ‘aula’ de economia em que se associou a impressão de moeda ao consumo de heroína e se apontou aos governantes o mesmo destino de Alves dos Reis – ou seja, a prisão

“É mesmo para apresentar soluções que fazemos estas Jornadas Parlamentares.” Foi o que disse o líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, já no período de debate do segundo e último painel das jornadas do partido, que terminaram esta terça-feira em Évora. De facto, o mote do painel era “Crise Económica e Inflação: Diagnóstico e Soluções” – as próprias jornadas tinham como título “Habitação e Inflação: Diagnóstico e Soluções” –, mas nestes dois dias os deputados e os oradores convidados ficaram-se essencialmente pelo diagnóstico. A menos que as soluções que o Chega pensa apresentar se resumam à receita de Domingos Ferreira. O professor associado em Gestão de Empresas fez a pergunta e deu a resposta. “Como acabar com a inflação? É fácil, mas não há vontade política. Primeiro é reduzir os gastos do Governo, depois é imprimir menos dinheiro”, sugeriu o orador que a moderadora, Felicidade Vital (deputada suplente do Chega na Assembleia Municipal de Lisboa), insistia em chamar “Domingos Fernandes”.

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