27 março 2024 16:25
ana baiao
27 março 2024 16:25
Nuno Melo é o segundo a intervir e vira o discurso para o partido que está “à esquerda” do CDS - o Chega. O que se viu “nestes dois dias naquela bancada não foi um exercício de oposição, foi uma tentativa de bloqueio do normal funcionamento das instituições”. A bancada do Chega abana a cabeça.
O discurso de Nuno Melo vai ultrapassando os cinco minutos previstos (na campanha da AD foi sempre assim) e o novo presidente da AR vai pedindo ao deputado - que poderá sair da AR nos próximos dias para integrar o Governo - para que termine. O líder do CDS continua saudando o regresso do partido ao Parlamento e garantindo que com os centristas “não terão gritaria, terão debate, mas não terão insultos”.
Já depois de algumas interrupções, Melo termina novamente apontando ao Chega. “Houve quem dissesse que a nossa ausência era garantida”, continua Melo, referindo-se à “esquerda mais extrema”. “Haverá também hoje quem, à direita mais extrema, diga que são só dois” deputados do CDS. “Verão que os dois valem mais do que aqueles 50.”