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Marcelo pede paz, aceleração económica e aposta na juventude na Europa. E promete, em inglês, um Portugal estável

Marcelo pede paz, aceleração económica e aposta na juventude na Europa. E promete, em inglês, um Portugal estável
JULIEN WARNAND/EPA

Marcelo apelou à paz "justa", defendeu o alargamento e pediu a aceleração da recuperação económica. O discurso em Estrasburgo foi alheio à tensão política interna. Mas a tensão mantém-se nos não-comentários do Presidente que admite que António Costa "tem peso na Europa"

Marcelo pede paz, aceleração económica e aposta na juventude na Europa. E promete, em inglês, um Portugal estável

Susana Frexes

correspondente em Bruxelas

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, preparou um discurso centrado na reflexão europeia do principio ao fim, com recados para a UE como um todo e não apenas para Portugal, que, garante, continua a ser um país "pró-europeu".

Se em 2016 sentiu a necessidade de vir a Estrasburgo defender e desdramatizar o Governo da geringonça - garantindo que o país honraria os compromissos europeus - desta vez nada falou sobre política interna no hemiciclo. O foco esteve numa "Europa mais forte, que antecipa e não vai a reboque", que deve ser uma "potência global". Quando falta um ano para as europeias e para o fim do atual ciclo político, Marcelo Rebelo de Sousa fez a análise dos desafios, lançou as questões "essenciais" e deu as respostas. A mais "urgente", passa por "garantir que da guerra possa sair uma paz legal, justa e moral", que respeite o direito internacional e "previna novas guerras".

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