
50 munícipes são chamados a pensar soluções para os problemas da cidade. Da primeira edição saíram três medidas já implementadas em Lisboa, garante a autarquia. “Não podemos ter medo de inovar na forma de fazer política”, defende Moedas
50 munícipes são chamados a pensar soluções para os problemas da cidade. Da primeira edição saíram três medidas já implementadas em Lisboa, garante a autarquia. “Não podemos ter medo de inovar na forma de fazer política”, defende Moedas
Está marcada a segunda edição do Conselho de Cidadãos de Lisboa: nos dias 25 de março, o próximo sábado, e 1 de abril, o seguinte, 50 moradores da cidade, escolhidos aleatoriamente, vão reunir-se nos Paços do Concelho, sede da Câmara de Lisboa (CML), para discutir novas medidas para a cidade. Desses 50 participantes, serão selecionados 10 para serem “embaixadores” do Conselho e ajudar a implementar as medidas que saírem do encontro, em conjunto com os serviços da autarquia.
Para Carlos Moedas, que inscreveu a ideia como bandeira eleitoral, “é como regressar às origens da democracia”. “Há mais de 2400 anos, era assim que os Gregos faziam: tiravam à sorte para formar uma assembleia de cidadãos que tomava as decisões da cidade”, diz o presidente da CML ao Expresso.
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