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Marcelo e a justiça atirada para "quinto, o sexto lugar, o sétimo lugar"

Marcelo e a justiça atirada para "quinto, o sexto lugar, o sétimo lugar"
HOMEM DE GOUVEIA

O Presidente da República foi à Madeira lembrar que, mesmo com a guerra, a inflação e os problemas sociais, os portugueses não devem atirar a justiça para o fim da lista de prioridades. Até porque conflitos e os problemas gerados pela crise acabam sempre por ir parar aos tribunais

Não foi o Marcelo dos abraços e das selfies o que foi ao Funchal para o encerramento do congresso dos juízes portugueses. O assunto era sério, havia um protocolo a cumprir e o presidente da República quis focar a atenção na justiça e na oportunidade única que o processo de revisão constitucional em curso abre. No fim, já depois de todos os discursos feitos e saída do Centro de Congressos da Madeira, apresentou-se aos jornalistas para explicar que não é pessimista e até considera que o país está perante uma oportunidade única para reformar o sistema.

“Embora a guerra, a inflação, os problemas sociais tenham atirado a justiça para uma posição muito apagada naquilo que está na cabeça dos portugueses”, Marcelo Rebelo de Sousa defende que é por ser este um momento de crise que se deve colocar o assunto no centro do debate. “Eu diria que há outras prioridades que as pessoas consideram mais urgentes. Os políticos têm resolver o problema de inflação, têm problemas no domínio da habitação ou no domínio da saúde, problemas com a política externa isso acaba por atirar a justiça para o quinto, o sexto lugar, o sétimo lugar”.

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