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Política

PSD de Rio cancelou presença em Congresso do Chega, PSD de Montenegro enviou vice que não rejeita aliança com Ventura

Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, e Ana Catarina Mendes, ministra dos Assuntos Parlamentares, em representação do Governo no encerramento da Convenção do Chega
Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, e Ana Catarina Mendes, ministra dos Assuntos Parlamentares, em representação do Governo no encerramento da Convenção do Chega
TIAGO MIRANDA

Mesmo mudando a cúpula, a ambiguidade relativamente a Ventura mantém-se. Mas há uma diferença: o emissário do PSD à mais recente Convenção do Chega foi Pinto Luz, enquanto em 2021 Rio mostrou um cartão vermelho e não se fez representar. O Governo também marcou presença – e não foi a primeira vez

Rui Rio chegou a admitir um diálogo nacional com o Chega sob a condição de o partido de André Ventura se “moderar”. Mas, poucos meses depois, o então presidente do PSD cancelou a presença da delegação social-democrata ao 3º Congresso do Chega, em Coimbra, no final de maio de 2021, por terem sido ultrapassados “os limites da decência e do bom senso”. No último fim de semana, já com Luís Montenegro na liderança, a figura de maior relevo do PSD a deslocar-se a Santarém, para o encerramento da 5ª Convenção Nacional do Chega, foi o vice-presidente Miguel Pinto Luz, o único elemento da direção nacional que, de viva voz, não rejeita uma aliança com o Chega.

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