“Seria indesculpável que o PS procurasse virar a página dos acontecimentos polémicos da governação sem ler a página anterior”, disse Carlos César no final da reunião de cerca de 5 horas que pôs parte do PS a discutir o rumo a seguir. Governo esteve pouco representado e César pediu mais rapidez na resolução dos problemas dos professores e maior eficácia no PRR
Uma reunião “intensa”, “produtiva”, que “não deixou de considerar as últimas polémicas da atividade governativa”. Foi assim que Carlos César, na qualidade de presidente do PS, resumiu a reunião da Comissão Nacional do PS que decorreu esta tarde em Coimbra, e que pôs o PS a analisar os acontecimentos traumáticos das últimas semanas: desde a demissão do peso pesado Pedro Nuno Santos (do Governo e da direção do partido), à demissão de uma secretária de Estado nem um dia depois de ter tomado posse, passando pela desautorização de Marcelo a Costa por causa da “ética republicana”. Isto com outras tantas demissões no currículo de um ainda curto governo de maioria absoluta.
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