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Política

Pedro Adão e Silva: “Não vou ao Catar mesmo que a Seleção chegue à final”

Esta semana, numa das visitas do percurso “Cultura Que Somos”, dedicado à inclusão, Pedro Adão e Silva dançou com os bailarinos da companhia CiM
Esta semana, numa das visitas do percurso “Cultura Que Somos”, dedicado à inclusão, Pedro Adão e Silva dançou com os bailarinos da companhia CiM

Ministro da Cultura vai chamar museus e academia “com discrição”, para fazer uma lista de património a devolver “aos locais de origem”. Numa entrevista política, critica a FIFA

O ministro da Cultura saiu esta semana do Palácio da Ajuda para dar visibilidade a iniciativas artísticas que valorizam a inclusão. Conheceu artistas plásticos do Manicómio, falou da acessibilidade às grandes salas de concerto, dançou, deu voz a reclusos que cantam ópera e ouviu roqueiros com paralisia cerebral. Entre as paragens, Pedro Adão e Silva falou de política, como ministro, como membro da equipa de coordenação política do Governo e até como torcedor de futebol, manifestando críticas à FIFA e à UEFA num momento em que Portugal é candidato a organizar o Mundial de 2030. Tudo é política no discurso deste ministro, que assume querer deixar a sua marca no tecido cultural português e que avança para uma medida polémica: inventariar obras de arte que tenham vindo das ex-colónias.

Estes percursos pelo país para dar conta de iniciativas culturais terão consequências?

Tenho feito um enorme esforço, desde o início do meu mandato, para ir aos sítios e estar com as pessoas. Faz muita diferença.

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