Na Trofa, onde marcou presença na inauguração do novo campus industrial da Bial, o primeiro-ministro afirma que o país não pode parar, mesmo em tempos difíceis, e acredita que Portugal estará em condições de recuperar, como aconteceu no pós-pandemia
O primeiro-ministro afirmou, esta sexta-feira, que Portugal “não pode parar de investir” para poder apanhar a “onda da recuperação” após a crise passar. Apesar de reconhecer que os tempos que correm são difíceis e exigentes, António Costa reiterou, na inauguração da nova fábrica de antibióticos da farmacêutica Bial, o seu “otimismo” no crescimento do país, mas ressalvando que, para isso, “é preciso não pararmos”.
Dando como exemplo o investimento feito pela BIAL no decurso do período pandémico, o primeiro-ministro acredita que para ultrapassar a crise, tal como sucedeu após a fase crítica da covid-19, em que o país parou, Portugal precisa de criar condições de confiança para concretizar investimentos na área-chave da ciência e da modernização tecnológica.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: IPaulo@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes