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Costa contra Passos (outra vez): o debate das contas certas em que Costa atirou à banca e aos lucros dos supermercados

Costa contra Passos (outra vez): o debate das contas certas em que Costa atirou à banca e aos lucros dos supermercados
NUNO BOTELHO

Direita uniu-se para acusar António Costa de estar preso ao passado e António Costa apostou na estratégia de colar toda a direita à “vozearia” do Chega. À esquerda, primeiro-ministro fez um ajuste de contas e apontou a novos aliados. E na manga levou duas novidades para o combate à inflação. O primeiro dia do debate orçamental em cinco pontos

Pedro Passos Coelho não estava no hemiciclo no primeiro dia de debate do Orçamento do Estado para 2023 (OE 23). A última vez que lá esteve sentado enquanto governante foi em 2015 e enquanto líder da oposição foi já há quase cinco anos. Mas, a avaliar pelo debate desta tarde no Parlamento, 2015 parece ter sido ontem. Joaquim Miranda Sarmento, líder parlamentar do PSD, bem tinha avisado no seu primeiro pedido de esclarecimento a António Costa: nem vale a pena falar da “direita” e da “austeridade” porque nos últimos 27 anos quem mais governou foi o PS. Mas não valeu a pena o aviso.

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