Sem revelar os sentidos de voto, a oposição à esquerda no executivo da Câmara Municipal de Lisboa reage ao plano de saúde apresentado por Carlos Moedas com desconfiança. E muitas críticas. O PS, principal partido da oposição, resume a proposta assim. “O que é novo no plano está a léguas do anunciado na campanha, o que é substantivo já existia.”
O plano de saúde gratuito para maiores de 65 anos em Lisboa era uma promessa eleitoral de Carlos Moedas, cujos contornos foram apresentados esta quinta-feira, nos Paços do Concelho. Em linhas gerais, o plano oferece consultas por telefone gratuitas e ilimitadas de medicina geral e familiar para esta faixa etária, a que se junta a possibilidade de, na sequência dessas teleconsultas, e havendo necessidade, o médico ir a casa do utente. Também previstas estão a entrega de medicamentos ao domicílio ou a chamada de uma ambulância, ambas de forma gratuita. Para os beneficiários do Complemento Solidário para Idosos, o plano estende-se a consultas de optometria e higiene oral, com a possibilidade de serem atribuídos óculos e próteses dentárias gratuitas.
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