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Oposição desconfia de plano de saúde de Moedas: “muita propaganda e pouca substância”

Oposição desconfia de plano de saúde de Moedas: “muita propaganda e pouca substância”
TIAGO PETINGA/Lusa

Sem revelar sentido de voto, esquerda na Câmara de Lisboa deixa muitas críticas ao plano de saúde gratuito para maiores de 65 anos. Participação dos privados na realização de teleconsultas e falta de resposta em consultas de especialidade são as principais críticas

Sem revelar os sentidos de voto, a oposição à esquerda no executivo da Câmara Municipal de Lisboa reage ao plano de saúde apresentado por Carlos Moedas com desconfiança. E muitas críticas. O PS, principal partido da oposição, resume a proposta assim. “O que é novo no plano está a léguas do anunciado na campanha, o que é substantivo já existia.”

O plano de saúde gratuito para maiores de 65 anos em Lisboa era uma promessa eleitoral de Carlos Moedas, cujos contornos foram apresentados esta quinta-feira, nos Paços do Concelho. Em linhas gerais, o plano oferece consultas por telefone gratuitas e ilimitadas de medicina geral e familiar para esta faixa etária, a que se junta a possibilidade de, na sequência dessas teleconsultas, e havendo necessidade, o médico ir a casa do utente. Também previstas estão a entrega de medicamentos ao domicílio ou a chamada de uma ambulância, ambas de forma gratuita. Para os beneficiários do Complemento Solidário para Idosos, o plano estende-se a consultas de optometria e higiene oral, com a possibilidade de serem atribuídos óculos e próteses dentárias gratuitas.

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