O tema era a privatização da TAP, e as supostas contradições e “cambalhotas” do Governo sobre o tema, mas a audição desta manhã de Pedro Nuno Santos no Parlamento, a pedido do Chega e do PCP, acabou envolta num clima de gargalhadas e comentários à parte que contrastou com o habitual clima institucional das audições parlamentares.
Depois de uma primeira polémica sobre a grelha de tempos prevista para a segunda metade da audição (sobre o caso da suposta incompatibilidade do ministro), o ambiente manteve-se agitado, a oscilar entre momentos de humor e gargalhadas impulsionadas pelo ministro e intervenções acesas de um deputado socialista sentado na última fila.
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