Levanta-te e dança
30.12.2016 às 17h02
Só aquilo que amamos com o extremo do amor não nos será tirado
infinito que nos cabe viver é sempre um infinito ferido. E é bom que seja assim. As perguntas, “o que estou disposto a amar?”, “até que ponto me torno disponível para confiar?”, “como me disponho a abraçar a vida na sua abertura rasgada e na sua convulsão?” trazem tatuada uma interrogação que não vemos, na qual raramente pensamos, mas que acompanha tudo, mas mesmo tudo o que somos: “Por que coisas me sinto capaz de sofrer?”.
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