27 agosto 2011 0:00
Jorge Jesus já demonstrou durante duas épocas na Luz o seu gosto pela aventura, mas muitas vezes os jogos pedem planos táticos mais frios.
27 agosto 2011 0:00
Em cada boa jogada individual que vejo durante um jogo, gosto de pensar que nela há sempre algo de reivindicativo. O jogador reclamando o seu protagonismo na equipa. Num instante, a classe técnica e física unem-se para o elevar por cima do coletivo. O reciclado Benfica de Jesus surge nesta nova época com duas versões táticas. A antiga, pensada sobretudo para voar em direção à baliza adversária. E a nova, pensada mais para estratégias de jogo em que é necessário maior 'cabeça tática' em campo. O sistema, no papel, até pode ser o mesmo (4x1x3x2). Na relva, é muito diferente.
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