Enquanto os catalisadores desaparecem das nossas viaturas, a palavra “catalisador”, em compensação, vulgariza-se no quotidiano. Este fenómeno mecânico-linguístico deve-se, em grande parte, a um pacato cidadão natural de Perafita
Dizem os antigos, ou está numa canção de João Pedro Pais, que só nos damos conta do que temos quando o perdemos. Até aqui, poucos, e de entre esses poucos quase todos mecânicos, sabiam o que era e para que servia um catalisador. Agora, a maioria continua sem saber, mas já percebeu que se trata de bem valioso em certos mercados e peça fundamental para quem não quer que o carro solte grunhidos jurássicos (se é que os dinossauros faziam os sons que se ouvem nos filmes).
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