Uma crónica sobre o mundo tal como o desconhecemos, dos grandes temas da atualidade às questões insignificantes do quotidiano
Fui à Feira do Livro de Lisboa pela primeira vez em 1995, tinha eu dezassete anos. Não fui lá comprar livros, nem passear faminto e sem dinheiro em frente das barraquinhas. Ia em trabalho, numa missão secreta de que eu próprio me incumbira. Tendo descoberto na lista telefónica o número de um senhor que escrevia umas coisas para televisão, combinei com ele uma entrevista para um jornal da escola que, como é óbvio, não existia. O jornal, não a escola.
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