Ora, um nacionalista negro de 2024 (aka “Black Lives Matter”) dista qualquer coisa como quatro ou cinco gerações de 1863 e, portanto, não tem o direito de se considerar uma vítima da escravatura; um húngaro de 2024 dista qualquer coisa como três gerações de 1918 e, portanto, não tem o direito de se considerar uma vítima dos países vizinhos. Essa dor do passado é para a literatura, não para a política
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