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Opinião

O crescimento, a crise e um erro de cálculo

Os números da economia são bons. Mas há uma sensação de crise. Por uma razão real: ele não chega ao bolso dos portugueses. Outra artificial. Não é o que se passa na TAP, bem grave, como o depoimento de Frederico Pinheiro deixa claro. É a centralidade que a novela ganhou, num momento difícil para os portugueses. Ela não trabalha para a afirmação de uma alternativa, mas para o crescimento da extrema-direita. A receita para um mandato completo

Os números da economia são objetivamente bons. Um crescimento de 6,7% em 2022, o quinto maior crescimento europeu no primeiro trimestre de 2023, um crescimento previsto de 2,4% em 2023, duas vezes superior em relação à média da UE. Parafraseando Luís Montenegro, no tempo em que servia Passos Coelho, o país está melhor, os portugueses é que nem por isso. A questão é se este crescimento, numa economia em que o emprego desqualificado aumenta ao mesmo tempo que o desemprego cresce, chegará às pessoas.

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