Na semana passada estive ausente deste reboliço. Não fui para um resort tropical curtir um sunset chillout (nada contra, apesar de nunca o ter feito), mas sim percorrer o caminho que, desde tempos medievais, liga o norte de Portugal a Santiago de Compostela. Assim, foi entre Valença do Minho e Santiago de Compostela que, a espaços, fui acompanhando as degradantes ocorrências no Ministério das Infraestruturas e a preocupante rutura entre Presidente da República e primeiro ministro. Para além de motivos mais relevantes, não estranhei pois que, após seis dias e 124 km a caminhar, a vontade de voltar ao dia a dia fosse pouca.
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