Na edição do passado dia 6 de janeiro, no rescaldo das diversas situações que ocorreram no fim do ano de 2022, escrevi um artigo cujo título era “As lições de uma crise”. Aí dizia (e mantenho integralmente) que não havia – e continua a não haver - razões para dissolver a Assembleia da República ou demitir o Governo porque temos um Governo eleito há menos de um ano e meio com uma maioria absoluta robusta que mantém a sua legitimidade intacta.
Quatro meses volvidos, volta a haver uma situação de crise. Não me vou aqui pronunciar sobre os contornos da situação que envolveu o Ministro João Galamba e o seu assessor, até porque essa situação assume, em grande parte, natureza policial e judicial que, a seu tempo e em sede própria, será dirimida.
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