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Opinião

Um crime contra a TAP

É justificado o escrutínio a decisões políticas e atos de gestão que possam ter lesado o Estado ou a TAP. Mas andar à boleia da lavagem de roupa suja de duas administradoras, a ler mails ou a ouvir insinuações sobre decisões que nem foram tomadas, é causar dano a uma empresa do Estado. Para os responsáveis pela desastrosa privatização da TAP, a gestão pública não podia correr bem. Como correu bem nos resultados, tem de ser uma catástrofe no resto

Não me vou pôr a discutir se foi Christine Ourmières-Widener que decidiu demitir e indemnizar Alexandra Reis. É certo que esse processo resultou de uma exigência sua, que ouviu advogados em quem decidiu confiar e que teve autorização ministerial. Nem a responsabilidade política e formal é sua (só o acionista pode despedir administradores), nem, como quis vender, se limitou a acatar decisões de outros num processo que foi ela e apenas ela que desencadeou.

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