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Acordo de cavalheiros: dá cá que logo se vê se dou

Imaginem que Cláudia Azevedo ou Pedro Soares dos Santos assinavam um contrato com os produtores em que se comprometiam a reduzir-lhes um determinado encargo e em contrapartida estes baixavam os preços. Mas esse compromisso não tinha metas ou consequências. Um acordo de cavalheiros onde só um dos lados realmente estaria obrigado a cumprir a sua parte. Foi o que o primeiro-ministro assinou com as distribuidoras

Imaginem que Cláudia Azevedo ou Pedro Soares dos Santos assinavam um contrato com os produtores em que se comprometiam a reduzir-lhes um determinado encargo e em contrapartida estes se comprometiam a baixar os preços. Mas esse compromisso não tinha metas ou consequências em caso de incumprimento. Apenas um acordo de cavalheiros onde só um dos lados realmente estaria obrigado a cumprir a sua parte. O que fariam os acionistas? O que aconteceria às ações de uma empresa gerida de tal forma?

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