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Opinião

Uma mulher trans a competir com mulheres tem um nome: batota

A esquerda comunista e totalitária usava a biologia para mudar à força o sexo de pessoas para conseguir uma batota desportiva; a esquerda woke e pós-moderna nega a existência da biologia – é negacionista – e, dessa forma, impõe de novo a batota desportiva em nome da sensibilidade trans. Curiosamente, esta batota só afeta as mulheres, não os homens

Nos tempos em que o PCP era o Chega que ameaçava a democracia, havia uma prisão política chamada Pacto de Varsóvia, liderado pela URSS. Nesse alegado pacto havia um país chamado RDA, a Alemanha de Leste, que era perito em fazer batota desportiva, ou seja, era perito na transformação biológica e química dos atletas. No catálogo da RTP 2, podem encontrar uma série alemã que conta o horror que era aplicado às nadadoras, que, na prática, eram transformadas em homens através de processos químicos e biológicos - doping numa escala totalitária. Ao adquirirem a química e a biologia masculinas, as nadadoras da RDA ganhavam imediatamente uma vantagem comparativa em relação às outras mulheres.

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