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Exames? Sim, claro, mas…

Exames? Sim, claro, mas…

Henrique Monteiro

Ex-Diretor; Colaborador

Os textos do Ministério da Educação são tão complicados de ler e compreender que deveria haver um exame específico a quem os faz, para avaliar se eles sabem, verdadeiramente, o que estão a dizer

Como foi dito, porque ambos os ministros (João Costa e Elvira Fortunato) o disseram, jamais houve divergências entre o Ministério da Educação e o da Ciência, sobre a quantidade, qualidade e realização de exames do 12º ano, para quem queria por ali terminar o ensino, hoje obrigatório, e quem queria seguir para uma Universidade ou Politécnico. A cientista Elvira Fortunato, que é menos dada à política, explicou, aliás, que ambos os ministérios quiseram uma solução conjunta. E, penso eu, o desejo era tão grande e urgente, que embora sem divergências, chegaram a reunir aos fins de semana, porque a agenda de ambos é muito complicada.

Acredito. Tanto quanto creio que duas pessoas inteiramente de acordo têm muito a negociar. São coisas da vida. Imagino o Ministério da Educação a dizer “não são necessários exames” e o da Ciência a concordar “salvo a expressão não são necessários, estamos de acordo”.

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