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Opinião

Vai-te embora, 2022

Assim nos despedimos de 2020 e 2021: “que o ano que vem seja melhor, porque pior do que este é impossível”. Com pandemia e a guerra, agudiza-se o que vinha de antes: realinhamento mais ou menos violento do mundo unipolar em crise; aumento da desigualdade; e uma provável frustração das oportunidades para acelerar uma transição energética. Que o ano que vem seja melhor do que este, porque pior é possível

Foi assim que nos despedimos de 2020 e 2021: “que o ano que vem seja melhor, porque pior do que este é impossível”. Para as nossas vidas, imaginávamos um alívio extraordinário quando a experiência sociológica e política de um estado de exceção quase global e de cidades inteiras fechadas em casa chegasse ao fim. Quase não tivemos tempo para respirar até que uma crise inflacionista viesse, não apenas com a retoma económica, mas com uma guerra que acrescentou à interrupção das cadeias de produção e distribuição o fim da energia barata da Rússia.

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