Quando era criança, os presentes eram do menino Jesus e o Pai Natal quase não existia, salvo num anúncio ou noutro. Não sendo de uma família católica, ainda assim recolhíamos os brinquedos e fazíamos um presépio com musgo a sério e tudo. Nunca me disseram que Jesus era Deus, e menos ainda conhecia as complexidades teológicas de ser “gerado, não criado, consubstancial ao Pai”, como reza o credo.