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Opinião

O ano de 2023 será tão imprevisível quanto todos os outros

A China caminha a passos largos para se tornar a maior economia à escala global, o que acontecerá em 2024. Foi surpreendente a forma como reverteu a absurda política de covid zero. Como reverso da medalha, as infeções crescem agora de forma alarmante numa população que perdeu imunidades com o confinamento e as máscaras. Será que, para nosso pesadelo, a covid vai voltar a abrir noticiários?

O futuro troca as voltas a quem o tenta prever. Quando os Estados Gerais se reuniram em Versalhes, em maio de 1789, ninguém sonhava que aquele seria o ponto de partida para a mais importante revolução política no mundo ocidental. O mesmo se passou em fevereiro de 1917, quando os trabalhadores de S. Petersburgo iniciaram uma greve para protestar contra a escassez de farinha. Quem imaginaria que aquele seria o ponto de partida para uma revolução que levaria a Rússia da autocracia ao totalitarismo? Por mais que muitos argumentem que estes e outros acontecimentos eram logicamente previsíveis, certo é que apanharam desprevenida a esmagadora maioria dos coevos. Nada é mais imprevisível que o futuro.

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