25 novembro 2022 0:13
Olhemos para as condições que protegem os poderes financeiros das regras da responsabilidade: um bom caso de estudo é o capital angolano em Portugal
25 novembro 2022 0:13
Há quatro dias, a justiça norte-americana apontou três executivos de associações de futebol (Argentina, Paraguai e Brasil) que teriam estado envolvidos na compra de votos para levar o Mundial à Rússia (2018) e ao Catar (2022). São também indiciados diretores da 21st Century Fox, que adquiriu os direitos televisivos daqueles campeonatos. Este processo alerta para o risco de, atentos ao fingimento de que o campeonato não decorre num país que despreza direitos humanos, estarmos porventura a ignorar como a FIFA se impõe contra as opiniões públicas, o que não resulta do histriónico sr. Infantino.