11 novembro 2022 4:04
A história de Caminha e a de Miguel Alves resume-se então a isto: contornar a lei e o Tribunal de Contas para conseguir construir um Centro de Exposições Transfronteiriço. Transformam investimento em despesa corrente. Isto tem um nome: desorçamentação, o pecado que nos levou no passado a uma das maiores crises económicas e a um resgate financeiro que nos deixou de rastos
11 novembro 2022 4:04
Anos de jornalismo levam-me a afirmar, com alguma margem de certeza, que quando o argumento central da defesa de alguém passa por bater na comunicação social, acusando-a de fazer julgamentos na praça pública, é sempre um mau sinal. A comunicação social não está isenta de culpas. Muitas vezes seguimos agendas ditadas por políticos sem se proceder a uma reflexão séria sobre a importância dos casos ou vamos atrás de ondas mediáticas criadas por outros órgãos sem o escrutínio devido.