A semana de quatro dias deveria ser um objetivo nacional, e não uma experiência
Há muitos argumentos contra e a favor a semana de 4 dias de trabalho.
É difícil numa economia de prática sobretudo extrativa e virada em média para o mercado interno, com uma forte dependência do Estado, orientada mais para a redução dos custos (sobretudo à custa de salários) do que para maximização de receitas (através de inovação e entrada em mercados mais competitivos), considerar uma redução do horário padrão de trabalho semanal.
Todavia é claro que há uma correlação, ao nível dos países da UE, entre o menor número de horas trabalhadas e o produto interno per capita. Esta correlação pode ser causal ou não. Mas existe, os números assim o provam.
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